Amaszonas pede ao governo boliviano plano de resgate para o setor aéreo

A situação atual das companhias aéreas bolivianas não é nada favorável e isso foi dado a conhecer por Sergio de Urioste, fundador e presidente da companhia aérea Amaszonas, que pediu ao governo daquele país que trabalhasse em conjunto para chegar a um plano que salvasse as companhias aéreas nesta situação complexa como resultado da pandemia.
De Urioste apelou a uma união entre as operadoras aéreas locais, solicitando também a colaboração do governo para ‘lutar’ no mercado regional, propondo a criação de um bloco de companhias aéreas locais para operar internacionais rotas que aproveitam as aeronaves disponibilizadas aos diferentes operadores bolivianos, que vão desde a capacidade de 90 passageiros no caso da Ecojet, 100 da Amaszonas e 200 da BoA.
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