Restrições determinam queda de 94% no tráfego de passageiros no Chile em julho

No acumulado do ano, o movimento de viajantes já registrou queda de 54,6% com 7.102.721 pessoas transportadas em todas as rotas

Apesar de o retorno das companhias aéreas internacionais Iberia e Air France ter sido reportado em julho, as restrições de viagens impostas unilateralmente pelo Governo do Chile mantêm a recuperação do transporte aéreo no país em dificuldade. De acordo com o último relatório da Câmara Civil de Aeronáutica (JAC), o tráfego aéreo de passageiros em julho caiu 94% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No período, a redução das operações das empresas em voos regulares e charter realizados em rotas nacionais e internacionais mobilizou 138.687 passageiros, o que se reflete na variação percentual negativa em relação a julho de 2019. No acumulado do ano, o tráfego de viajantes já registrou queda de 54,6% com 7.102.721 passageiros transportados em todas as rotas. O fechamento das fronteiras e a obrigatoriedade de quarentena aos que entram no Chile são os principais determinantes do reduzido número de passageiros. Em julho, apenas 15.894 viajantes foram transportados em rotas internacionais, o que representou uma queda de 98,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Nas linhas nacionais, foi registrada a passagem de 122.793 pessoas durante o mês de julho, queda de 90,7% em relação ao mesmo mês de 2019. A LATAM Airlines teve 49,9% de participação, seguida pela JetSMART com 26,0% e a SKY com 21,8%. Mais atrás apareceu a Aerovías DAP com 2,3% do mercado. Mais informações no portal www.aero-naves.com. Foto: Alex Sandro V. Barbosa

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